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A vida além da máscara: Dia do Técnico e Auxiliar de Enfermagem

Histórias emociantes como a que o mundo todo está vivenciando e escrevendo, em meio à pandemia, não contam apenas com apenas um protagonista. Mas com toda a equipe médica e assistencial. Por isso, hoje, no Dia do Técnico e Auxiliar de Enfermagem, 20 de maio, foi a vez deles tirarem a máscara e compartilharem suas histórias. Essenciais no cuidado, eles representam um terço dos colaboradores do HSC Blumenau.

Para esta campanha, novamente, a Auxiliar de Pessoal, Sandra Gebhardt, foi responsável pela organização das informações e levantamento de perfil dos técnicos. Atualmente, são 274 técnicas e 55 técnicos. A maioria deles são solteiros, sendo que 48 são casados (as). Assim, entre as mulheres, 160 delas têm filhos em contraste aos homens, os quais apenas 24 têm filhos.  Conheça a seguir a história dos técnicos com mais e menos tempo.

Aldori Antunes dos Santos, 56 anos

Técnico de enfermagem no CTI Adulto

O que me fez trabalhar na área de enfermagem, são 37 anos, foi um curso de atendente de enfermagem. Durante o estágio, me identifiquei e vi que era isso mesmo que eu queria.

A frase que mais marcou a minha vida foi de um paciente que era diretor de uma empresa… Ele disse que a saúde vale ouro e só descobrimos quando ficamos doentes.

Se eu tenho medo de passar COVID-19 para os meus familiares? Um pouquinho sim, lá no fundinho… Mas a gente toma as devidas precauções, até mais do que o necessário.

técnico

Genilda Moreira da Silva, 57 anos

Técnica de enfermagem, Centro Cirúrgico

Amor incondicional pela profissão. Eu não poderia usar outra palavra. São muitas experiências que você leva para dentro de casa porque não tem como separar as coisas boas.

O HSC Blumenau sempre se preocupou em nos dar proteção, EPIs… Por isso, não tenho medo quanto a isso, pois sei que tenho todos os protetores necessários e me cuido.

Ninguém quer o mal de sua família, das pessoas que você ama. Se todo mundo fizer a sua parte, vai dar tudo certo. Vamos estar ainda mais preparados para o dia a dia.

técnico

Alysson Daniel Pereira Gonçalves, 33 anos

Técnico de enfermagem na CTI Adulto

Minha família mora distante, mas contar com as orações deles me dá forças. Minha mãe liga todos os dias, às chora e fala que está preocupada.

Ela até sugeriu que voltasse, mas digo que é assim mesmo… São desafios que a gente encontra pela vida e não pode cruzar os braços e abaixar a cabeça.

Nunca me esqueço quando uma paciente me disse que, se um dia, um filho ou neto dela quisesse ser enfermeiro seria um grande presente, ela ia dar total apoio.

técnico

Graciana de Lima, 39 anos

Técnico de enfermagem na Unidade B1

Ver o meu bisavô envelhecendo e precisando de cuidados foi o que me motivou a escolher a enfermagem. Eu queria cuidar dele.

Durante a pandemia, meu marido e eu encaramos o trabalho como algo desafiador, mas com fé em Deus. Afinal, Deus sempre esteve na frente e no controle de tudo.

Sou casada, tenho uma filha de 11 meses e o momento mais desafiador da minha vida foi a gravidez.

técnico

 

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